4.6.3. Local de Trabalho Informativo

Local de Trabalho Informativo Um local de trabalho adequado estimula a adoção das outras práticas e a obediência aos valores da XP, por isso tem importância fundamental para a XP. Dentro desse contexto, manter o local de trabalho com informações acessíveis a todos e atualizadas tem grande peso. Segundo [BECK, 2000], sem um local de … Continue lendo 4.6.3. Local de Trabalho Informativo

4.6.2. Equipe Completa

4.6.2. Equipe Completa É aconselhável que os membros de uma equipe tenham habilidades e perspectivas diferentes, que em conjunto representam o necessário para sucesso do projeto. A equipe deve ser dinâmica, ou seja, se alguma habilidade específica se faz necessária, sempre que possível, deve-se trazer alguém com esta habilidade. Seguindo este raciocínio, se alguma habilidade … Continue lendo 4.6.2. Equipe Completa

4.6.1. Sentar-se Junto

4.6.1. Sentar-se Junto A XP é um processo de desenvolvimento totalmente focado no trabalho em equipe. Por isso, com o objetivo de estimular ao máximo a troca de informações e idéias, os membros de uma equipe XP devem ficar todos juntos num ambiente grande e confortável, para que todos possam trabalhar em conjunto de forma … Continue lendo 4.6.1. Sentar-se Junto

Classificação das Práticas

Classificação das Práticas Kent Beck dividiu as práticas da XP em duas classes: As práticas primárias e as corolárias [BECK, 2005].   :: Práticas Primarias Pode-se começar com qualquer uma delas, ou aplicá-las em qualquer momento no decorrer do projeto, e obter de forma segura, benefícios imediatos. A ordem em que elas devem ser adotadas … Continue lendo Classificação das Práticas

4.5. Práticas da XP (revisão)

(Acrescentei isso ao antepenúltimo parágrafo do post 4.5) Não existe uma ordem exata para aplicação das práticas num projeto, mas existe uma dependência das práticas corolário em relação às primárias, como será explicado detalhadamente na próxima seção. A escolha de quais práticas utilizar depende do contexto do projeto e das características da equipe. O ritmo … Continue lendo 4.5. Práticas da XP (revisão)

4.5. Práticas da XP

4.5. Práticas da XP A XP adota um conjunto de práticas que representam a parte mais visível, principalmente aos olhos externos, do trabalho da equipe de desenvolvimento de software. As práticas, por si só, não fazem muito sentido, pois não indicam muito claramente o porque de sua importância. O Desenvolvimento Dirigido por Testes (TDD), por … Continue lendo 4.5. Práticas da XP

Lado bom da freada nos posts

Depois das desculpas, vem a parte boa da freada nos posts. Parei de postar, mas estou registrando tudo que acho interessante, da aplicação de práticas recomendadas pela XP nos meus projetos. Planejo escrever sobre as práticas enfatizando ao máximo exemplos das aplicação destas nos meus projetos. Se conseguirei fazer direito, eu não sei. Ninguém sabe … Continue lendo Lado bom da freada nos posts

Porque a freada nas publicações

Peço desculpas por essa freada na produção de conteúdo pra o blog nos últimos tempos. Isto está acontecendo devido ao desenrolar dos dois projetos, os dois aplicando com XP, nos quais estou envolvido. São sistemas relativamente simples, mas tenho tido muitas dificuldades, principalmente com a aplicação das práticas relacionadas mais diretamente com ao código. Por … Continue lendo Porque a freada nas publicações

4.2.5 [XP] Respeito

4.2.5. Respeito   No desenvolvimento de software com XP, todas as pessoas são igualmente importantes como seres humanos que são. Nenhum membro da equipe vale em essência, mais ou menos do que os outros. Para uma melhora simultânea na humanidade e na produtividade, as contribuições de cada pessoa da equipe precisam ser respeitadas [BECK, 2004]. … Continue lendo 4.2.5 [XP] Respeito

4.2.4. [XP] Coragem

4.2.4. Coragem Ter coragem é agir de forma efetiva em face do medo. Certamente é verdade que as pessoas envolvidas no desenvolvimento de software sentem medo. É como elas lidam com seus medos que vai influenciar na qualidade do trabalho ou não. Às vezes a coragem manifesta-se como uma propensão a uma ação. Se você … Continue lendo 4.2.4. [XP] Coragem

4.2.3 [XP] Simplicidade

4.2.3 Simplicidade O valor simplicidade é um dos mais sofisticados e importantes da XP. Ele procura sempre manter o projeto o mais simples possível, tornando-o ágil e maleável. Estudos de 1994 do Standish Group revelam que nas grandes companhias americanas, mesmo entre os poucos (9%) projetos que são entregues dentro do prazo e do orçamento, … Continue lendo 4.2.3 [XP] Simplicidade

3. Refatoração (última fornada)

3. RefatoraçãoÉ o processo de alteração de um sistema de software de modo que o comportamento observável do código não mude, mas que sua estrutura interna seja melhorada. É uma maneira disciplinada de aperfeiçoar o código que minimiza a chance de introdução de falhas. Em essência, refatorar é melhorar o projeto do código após este … Continue lendo 3. Refatoração (última fornada)

2.1. Desenvolvimento Dirigido por Testes

2.1. Desenvolvimento Dirigido por Testes Código limpo que funciona (ou “Clean code that Works”), foi para alcançar este objetivo que o TDD surgiu. Um código será tanto mais limpo quanto melhor for seu design. Uma forma de sempre ter código limpo que funciona, é utilizar o desenvolvimento fortemente guiado por testes automatizados que são escritos … Continue lendo 2.1. Desenvolvimento Dirigido por Testes

4.1. [XP] Valores, Princípios e Práticas

4.1. Valores, Princípios e Práticas Valores são critérios gerais e abstratos usados para justificar o que se vê, pensa ou faz. Práticas são úteis porque são objetivas e indicam ações concretas. Princípios servem de ponte entre os Valores e as Práticas. Valores representam a essência daquilo que gostamos ou não a respeito de alguma coisa. … Continue lendo 4.1. [XP] Valores, Princípios e Práticas

4.3.2 [XP] Comunicação

4.3.2 Comunicação Uma das coisas mais importantes para o desenvolvimento de software é a comunicação. Seja entre os membros da própria equipe ou entre estes e os clientes, a comunicação é uma das principais ferramentas para a solução de problemas durante o desenvolvimento. Quando um problema aparece, freqüentemente alguém próximo à equipe já sabe a … Continue lendo 4.3.2 [XP] Comunicação

Novidades no forno (Valores e Princípios)

Caros amigos visitantes, estou demorando pra publicar algo novo, por causa das novidades que me foram apresentadas pelo amigo (desculpe a ousadia) Vinícius Manhães. Estou me referindo a adição dos Princípios entre os Valores e as Práticas; e de uma pequena mudança na forma de ver os Valores, que os deixa ainda mais gerais e … Continue lendo Novidades no forno (Valores e Princípios)

4.3.1 [XP] Feedback

4.2.1 Feedback Basicamente, é o processo de troca de informações, relacionadas ao que é produzido e consumido durante um projeto, entre o cliente e a equipe de desenvolvimento e vice-versa. Este processo de troca não foi criado com a XP. Ele existe no desenvolvimento tradicional, mas com uma grande diferença em relação aos tempos de … Continue lendo 4.3.1 [XP] Feedback

4.3. [XP] Valores

4.3. Valores Antes de explorar as práticas da XP é fundamental conhecer bem os valores que justificam o uso delas. Entender bem estes valores é importante para obter-se uma compreensão das forças que, em conjunto, devem mover a equipe de desenvolvimento. Os valores dão um norte para o comportamento da equipe de desenvolvimento. Eles mostram … Continue lendo 4.3. [XP] Valores

Vantagens da Refatoração

Vantagens 1. Diretas Tornar o código mais fácil de entender e modificar, estes são os objetivos da refatoração. Qualquer alteração no código que não vise estes objetivos, não pode ser considerada uma refatoração. Ao programar, podemos ter código que funciona corretamente, mas que é difícil de entender por uma deficiência qualquer. A refatoração deve necessariamente … Continue lendo Vantagens da Refatoração

Refatoração e TDD (Feitos um para o outro)

Refatoração e TDD (Feitos um para o outro) Algumas pessoas contestam que a fortíssima dependência da refatoração em relação aos testes não existe, dizendo que esta foi formalmente definida antes que o conceito de TDD fosse formalizado. Realmente, a refatoração é mais antiga que a TDD. O primeiro trabalho detalhado e formal sobre refatoração, foi … Continue lendo Refatoração e TDD (Feitos um para o outro)

Refatoração

Refatoração Hora de escrever algo sobre refatoração. Fowler que me perdoe, mas assim como ele se baseou em Beck, Brant, Opdyke, Roberts e etc... eu vou, na cara de pau mesmo, usar muito do que está no livro dele sobre refatoração. Ele entenderá! 🙂 Vou começar com algo mais formal. Algo candidato a ir para … Continue lendo Refatoração

Práticas Supervalorizadas

Práticas supervalorizadas É interessante ( irritante às vezes ) ver pessoas que não entendem nada sobre XP tentando restringi-la a uma ou duas práticas e depois tentando argumentar (quase sempre de forma errada) sobre as desvantagens dessas práticas, como forma de desaconselhar a adoção da XP como um todo. Um exemplo disto ocorre com a … Continue lendo Práticas Supervalorizadas

Extreme Programming – O início aqui!

Como disse, não produzi o q deveria sobre refatoração. Pra piorar, não vou aproveitar este tempo livre pra adiantar isso. Minhas referências estão em casa e estou no trabalho. Então vou começar o capítulo 4 da monografia. Este é o capítulo mais importante e conseguintemente o que terá que ser maior e mais completo. Os … Continue lendo Extreme Programming – O início aqui!

[Proposta TCC] 02 – Objetivos do projeto

Desenvolver completamente um sistema de informação utilizando Desenvolvimento Ágil com ênfase na XP e, dentro desta, a aplicação de TDD, Refatoração e a modelagem em camadas, para os setores de suporte e redes do CPD (Centro de Processamento de Dados) da Universidade Federal de Sergipe, no ambiente WEB, usando o framework .NET, a linguagem de … Continue lendo [Proposta TCC] 02 – Objetivos do projeto